Foto aérea de Manaus, com o seu principal cartão postal, Teatro Amazonas ao centro, no Centro da Cidade. Nosso imponente Teatro, conhecido como um dos cinco mais importantes do mundo, aparece aqui visto pelos fundos, voltado para a Avenida Eduardo Ribeiro, a principal e mais antiga artéria da cidade.

Conheça um pouco de nossa história.


Quando o mundo da publicidade vivia seu melhor momento criativo, principalmente com as Agências de Publicidade e Propaganda nacionais vencendo Prêmios Internacionais, nossa empresa nasceu criada pelo Publicitário, Radialista e Jornalista, Carlos Adonai Vásquez.

Naquele momento, nascia também a AAPA, Associação das Agências de Propaganda do Amazonas. Nos anos 70, Adonai Vásquez participou do Movimento Profissional dos Radialistas, oportunidade em que criaram a Associação dos Radialistas, no ano seguinte transformada em Sindicato dos Radialistas do Estado do Amazonas.

Com a experiência associativa e sindical, o nosso fundador foi um dos quase 30 empresários e empreendedores que tornou aquela iniciativa pioneira possível, daí consolidando esta atividade no Estado do Amazonas, anos depois a AAPA também se transformou em Sindicato, SAPEAM - Sindicato das Agências de Propaganda do Estado do Amazonas.

Eleito pela maioria absoluta, com 23 dos 28 Votos válidos, Adonai Vásquez tornou-se o primeiro presidente da entidade pelo período inicial de 2 anos, prazo provisório para cumprir as questões legais. Sua atuação foi aplaudida pelos associados que garantiram a sua reeleição para os 4 anos seguintes, desta vez eleito com 32 dos 36 Votos válidos, além da aprovação do novo estatuto que definiu a duração dos mandatos da Diretoria da entidade em 4 anos.

A atuação do presidente inaugurou melhores e maiores relações Agências-Veículos-Fornecedores utilizando a LEI Nº 4.680, DE 18 DE JUNHO DE 1965 como referência para negociações e cobranças.

O pioneirismo de nosso fundador não ficou apenas na motivação dos publicitários amazonenses no final dos Anos 70 e por toda a década seguinte. Também, naqueles dias de lutas acirradas entre as Agências de Propaganda, ele se mostrou um excelente mediador de conflitos, pois conseguiu brecar os ataques públicos em peças publicitárias entre duas grandes, as maiores de Manaus nos anos 80. O conflito se deu a partir do momento em que uma dessas empresas conquistou a Conta de um cliente antigo de sua concorrente.

Mas, antes disso, precisamos contextualizar o episódio.

Uma dessas empresas publicou um anúncio de página inteira no Jornal A Notícia para comunicar que havia vencido a concorrência e que a partir daquele domingo os anúncios da "empresa X" receberiam a assinatura da Agência no canto superior esquerdo das peças, cujo título era: BOMBA, BOMBA! Agora a nossa Agência é a Agência da "Empresa X". A ilustração mostrava uma bomba explodindo, no corpo do texto a redação contava que a Agência vencera uma disputada concorrência pelos critérios tais e tais e parabenizava o novo cliente pela escolha etc.

Como revide, durante a semana, a Agência que perdeu a concorrência conquistou a maior e mais antiga conta da carteira de clientes daquela referida Agência e publicou um anúncio de página inteira no Jornal A Crítica: Invés de procurar uma Agência que só faz bombas, venha para a nossa que é um estouro! A ilustração mostrava uma garrafa de Champanhe com a rolha estourando e o corpo do texto trazia uma lista de prêmios nacionais e internacionais vencidos e finalizava comunicando que a partir daquele domingo, as peças do "Cliente Y" receberiam a assinatura da Agência no alto e à direita como tudo que é correto.

Quer conhecer um pouco mais?